DIREÇÃO: ALAN PARKER
GÊNERO: MUSICAL/DRAMA
ÁUDIO: INGLÊS
LEGENDA: PORTUGUÊS
TAMANHO: 330
FORMATO: RMVB
Pink Floyd: The Wall é realizado por Alan Parker, escrito por Roger Waters e pode datar da data que lhe apetecer pela sua inevitável actualidade. Conta estórias da História: da guerra chegam papéis dourados com desculpas, condolências e agradecimentos. Só um remetente: o país. Sempre do país. Sempre a pátria. Sempre à frente e nunca à esquerda, afastada: para que se possam ver coisas e as coisas-pessoas de que(m) temos saudades. A estória da História contada em The Wall passa-se depois da bala, depois das explosões. Quando a mãe já está sozinha. E mais sozinho o filho: Pink, porque deixou de o ser. Mais sozinho por não o conhecer. Quando o pai já desapareceu. A mãe é super-protectora e o sistema educativo repressivo: a pátria nunca à esquerda. Pink cresce em múltiplas psicoses. Vive no espaço que é rodeado pelo muro que ele próprio pariu. O muro que ele próprio faz crescer. Vê pedaços de madeira – a boiar no mar preto: fundo – na poesia e na música. Transforma-se, previsivelmente, num músico de sucesso e aumenta o número de tijolos do muro: com a fama e as drogas. Pink Floyd: The Wall é um musical, em nada parecido com os mais recentes Moulin Rouge!, Chicago, ou O Fantasma da Ópera. Em The Wall há a quase ausência de diálogo, que quando presente não é cantado. Há sim um brilhante narrador: Pink Floyd. Para a qualidade da música, as mesmas duas palavras. E mais duas: Michael Kamen. A câmera do sr. Alan Parker tem toda a liberdade. Faz o que lhe apetece. Contudo, nunca nos leva a lugares inóspitos (entenda-se: desinteressantes). Gerald Scarfe foi o responsável pela animação que encaixa perfeitamente com o resto do filme.
PARTE 1 - PARTE 2 - PARTE 3 - PARTE 4GÊNERO: MUSICAL/DRAMA
ÁUDIO: INGLÊS
LEGENDA: PORTUGUÊS
TAMANHO: 330
FORMATO: RMVB
Pink Floyd: The Wall é realizado por Alan Parker, escrito por Roger Waters e pode datar da data que lhe apetecer pela sua inevitável actualidade. Conta estórias da História: da guerra chegam papéis dourados com desculpas, condolências e agradecimentos. Só um remetente: o país. Sempre do país. Sempre a pátria. Sempre à frente e nunca à esquerda, afastada: para que se possam ver coisas e as coisas-pessoas de que(m) temos saudades. A estória da História contada em The Wall passa-se depois da bala, depois das explosões. Quando a mãe já está sozinha. E mais sozinho o filho: Pink, porque deixou de o ser. Mais sozinho por não o conhecer. Quando o pai já desapareceu. A mãe é super-protectora e o sistema educativo repressivo: a pátria nunca à esquerda. Pink cresce em múltiplas psicoses. Vive no espaço que é rodeado pelo muro que ele próprio pariu. O muro que ele próprio faz crescer. Vê pedaços de madeira – a boiar no mar preto: fundo – na poesia e na música. Transforma-se, previsivelmente, num músico de sucesso e aumenta o número de tijolos do muro: com a fama e as drogas. Pink Floyd: The Wall é um musical, em nada parecido com os mais recentes Moulin Rouge!, Chicago, ou O Fantasma da Ópera. Em The Wall há a quase ausência de diálogo, que quando presente não é cantado. Há sim um brilhante narrador: Pink Floyd. Para a qualidade da música, as mesmas duas palavras. E mais duas: Michael Kamen. A câmera do sr. Alan Parker tem toda a liberdade. Faz o que lhe apetece. Contudo, nunca nos leva a lugares inóspitos (entenda-se: desinteressantes). Gerald Scarfe foi o responsável pela animação que encaixa perfeitamente com o resto do filme.
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